Uma sequência hardcore totalmente atualizada
Depois que “Den of Thieves” de 2018 ganhou popularidade, o diretor Christian Gudegast retornou com a sequência “Den of Thieves 2: Pantera”.
Desta vez, ele não escolheu retornar ao caminho original, mas expandiu a história dos Estados Unidos para o continente europeu, transformando a batalha entre a polícia e os criminosos em um jogo transnacional de perseguição e roubo.
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O filme começa com um assalto de diamantes de alta energia no Aeroporto de Antuérpia, na Bélgica, estabelecendo as bases para a estrutura maior e o temperamento mais internacional de “Den of Thieves 2: Pantera”.
Donnie retorna e o plano recomeça
Como o ladrão que finalmente “venceu” no filme anterior, Donnie (O’Shea Jackson Jr.) em “Den of Thieves 2: Pantera” não apenas não se aposentou, mas se juntou a um círculo criminoso de nível superior: a “Equipe dos Panteras Negras”.
Ele se transformou em um mestre do disfarce, invadiu o centro de diamantes e participou de um plano criminoso que era nada menos que “Missão Impossível”. E seu “inimigo” – o detetive Nick, interpretado por Gerard Butler – não apenas o persegue dessa vez, mas “se junta” à equipe em uma contra-rotina, disfarçado enquanto tenta desvendar a conspiração, criando uma tensão dramática de vários níveis.
O estilo europeu sob a estética da violência
Den of Thieves 2: Pantera usa habilmente pontos turísticos europeus — o centro de diamantes em Nice, França, uma perseguição de carro em uma estrada de montanha na fronteira com a Itália e um armazém de aeroporto na Bélgica — para criar uma atmosfera que é ao mesmo tempo romântica e perigosa.
As cenas de ação no filme mantêm o “senso de peso” consistente da série: armas e balas reais, sem movimentos extravagantes. Principalmente a cena em que o telhado do banco desabou e o tiroteio no estacionamento foram de tirar o fôlego, mostrando o controle absoluto do diretor sobre o ritmo da ação, tornando “Den of Thieves 2: Pantera” não apenas um filme de assalto, mas também um filme de guerra com impacto visual total.
Várias forças competem entre si e a relação é complicada
Um dos maiores encantos deste filme é a intrincada relação entre forças. Den of Thieves 2: Pantera apresenta a tradicional rivalidade entre policiais e ladrões, acompanhados pela Máfia Calabresa, os rebeldes Tigres e o misterioso líder de gangue Octopus.

O protagonista Nick oscila entre a justiça e a emoção, enquanto Donnie evoluiu de um gangster de rua para um verdadeiro personagem estratégico. Os deslocamentos e alianças entre esses personagens provocam reviravoltas inesperadas na trama.
Uma irmandade de amizade e traição
“Den of Thieves 2: Pantera” não só tem tiroteios ferozes, mas também tem níveis emocionais delicados. O relacionamento entre Nick e Donnie, de rivais no primeiro filme até o desenvolvimento gradual de uma “camaradagem” de respeito mútuo neste filme, apresenta um tipo diferente de irmandade.
Quando Nick decide “trair” a equipe em troca da liberdade de Donnie, e finalmente lhe dá a dica para “ficar sentado à esquerda”, não é mais apenas um jogo entre o bem e o mal, mas uma luta entre a natureza humana e a postura em uma área cinzenta.
Final aberto, o universo pode se expandir
No final do filme, Donnie é levado pela organização “Octopus” e questionado “qual é a próxima missão”; ao mesmo tempo, Nick recebeu uma mensagem de texto misteriosa sugerindo que todos os ladrões haviam sido resgatados.

Obviamente, “Den of Thieves 2: Pantera” não é o fim, mas o prelúdio de um novo capítulo. Se a primeira parte foi uma explosão de ponto único, a segunda parte é a expansão da rede. Essa estrutura de uma rede criminosa global + um detetive durão da velha guarda pode abrir a possibilidade de um “universo criminoso” para a série.