The Parenting

Crítica do filme “The Parenting”: Reunião familiar + experiência em casa mal-assombrada = o fim de semana mais constrangedor

Este é o pacote “Horror and Awkward Doubles”

Se você acha que “The Parenting” é um filme de terror tradicional, pode estar enganado pelo cenário inicial.

Um casal gay leva seus pais para o campo durante um fim de semana, com a intenção de promover a compreensão e a integração familiar – parece um drama familiar comovente. Mas logo, “The Parenting” faz você perceber que esta não é apenas uma cena de troca emocional, mas também uma batalha real familiar na qual um espírito maligno de 400 anos invadiu a família.

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The Parenting

O que você pensou ser “consertar o relacionamento entre pais e filhos” acabou sendo “lutar contra fantasmas e salvar a si mesmo juntos”, o que é a viagem em família mais embaraçosa da história.

Três pares de pais, seis tipos de constrangimento

A essência de “The Parenting” não são os fantasmas, mas os pais. Os três pares de pais no filme têm personalidades diferentes e são cheios de preconceitos. Eles não só têm medo de fantasmas como também não gostam uns dos outros de várias maneiras.

Algumas pessoas demonstraram forte apoio, mas ainda expressaram escrutínio em suas palavras, algumas falaram sem restrições e algumas estavam preocupadas apenas se tinham sinal nesta casa de campo.

Cada conversa durante o jantar é cheia de tensão e tem uma “energia assustadoramente alta”, e a frase “Éramos bastante abertos quando éramos jovens” se tornou uma sombra espiritual para o público. Pode-se dizer que “The Parenting” é uma lupa e um espelho mágico para todas as ocasiões de encontro de pais.

O conflito familiar é a verdadeira linha principal

Embora haja fantasmas, luzes brilhantes e porões assustadores, o foco de “The Parenting” são, na verdade, os relacionamentos familiares. A crise terrorista no filme é como uma projeção psicológica coletiva: as emoções familiares que foram reprimidas por muito tempo finalmente se “materializam” em um espírito maligno de 400 anos.

The Parenting

Cada confronto não é apenas um conflito com fantasmas, mas também uma explosão emocional entre os três pares de pais e filhos, e entre si. O diretor usa habilmente o horror como escudo para lentamente trazer à tona os mal-entendidos, preconceitos, identidades e aceitações entre gerações.

O ambiente emocional gay é natural e suave, sem qualquer piedade ou rotulação

Outro destaque de “The Parenting” é o retrato do relacionamento entre o casal gay Josh e Rohan. O filme não usa a orientação sexual deles como principal argumento de venda, nem os sensacionaliza deliberadamente. Em vez disso, ele os trata como um casal comum que está tentando equilibrar família, sentimentos e realidade.

A pressão que eles enfrentam não é “ser reconhecido”, mas “como viver na mesma casa com os pais e ainda permanecer sãos”. É essa abordagem cotidiana que faz “The Parenting” parecer particularmente relaxado e sincero, sem ser enfadonho, mas acolhedor.

O cenário de terror se alia ao ritmo da comédia, que é leve e contagiante

Não se assuste com o “espírito maligno de 400 anos”, o ritmo de “The Parenting” não é pesado. O diretor Craig Johnson usa muita edição rápida, diálogos absurdos e contrastes visuais inesperados para tornar as cenas de terror “assombradas” e “engraçadas”.

Fantasmas não são o objetivo de assustar as pessoas, mas uma ferramenta para promover o crescimento dos personagens. Principalmente as diversas cenas de “exorcismo”, que até fazem as pessoas se perguntarem se entraram acidentalmente no set do “Saturday Night Live”. Essa atmosfera leve e assustadora garante que o filme não irá cansar nem distrair você durante seus 90 minutos.

A Paternidade: Ninguém está assombrando

Em última análise, The Parenting é um filme sobre como realmente encarar os relacionamentos familiares. Ele usa um fim de semana de encontro com os pais no estilo de uma casa mal-assombrada para liberar todas as emoções que deveriam ser ditas, não ousam ser ditas e foram reprimidas.

The Parenting

Fantasmas são o pano de fundo e pessoas são os protagonistas. Ao assistir a este filme com um sorriso, você pode perceber de repente, em algum momento, que o que mais precisa ser dissipado é, na verdade, o “demônio interior” que não estamos dispostos a dizer em voz alta.

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